Segundo semestre no estado começa nesta segunda-feira (26) com modelo híbrido - remoto e presencial
O início do segundo semestre do ano letivo nas escolas do Rio de Janeiro acontece nesta segunda-feira (26). As atividades no estado vão funcionar de forma híbrida, com rodízio dos estudantes entre as aulas presenciais e tarefas remotas. A rede estadual de ensino do RJ conta com 1230 escolas, que atendem cerca de 700 mil alunos matriculados no ano letivo de 2021.
Entretanto, a implementação do modelo híbrido de ensino vai depender das condições de cada região, segundo a Secretaria Estadual de Educação (Seeduc). Os municípios podem manter as aulas apenas a distância caso queiram. Caberá igualmente aos estudantes, pais ou responsáveis, a decisão pelo retorno presencial ou a permanência somente no ensino remoto.
A retomada das aulas presenciais nos municípios fluminenses também está condicionada ao nível epidemiológico do novo coronavírus. As cidades com bandeiras vermelha e roxa, risco alto e muito alto para a doença, não podem liberar as atividades de forma presencial.
A partir da bandeira laranja até a verde, que simbolizam pouco risco de propagação da Covid-19, as escolas podem voltar às aulas presenciais, respeitando as seguintes determinações:
I - Ensino Fundamental
1. Liberado 50% da capacidade da unidade escolar, no caso de bandeira laranja;
2. De até 75% da capacidade total de alunos, no caso de bandeira amarela;
3. De até 100% do público, no caso de bandeira verde.
II - Ensino Médio
1. Liberado 40% da capacidade de atendimento da unidade escolar, no caso de bandeira laranja;
2. De até 60% da capacidade total de alunos, no caso de bandeira amarela;
3. De até 100% do público, no caso de bandeira verde.
Retorno às aulas presenciais no Brasil
Uma pesquisa da Confederação Nacional de Municípios (CNM) averiguou que 38,5% das cidades brasileiras pretendem reabrir em agosto as escolas públicas para aulas presenciais. Outras 8,4% esperam retomar as atividades nas unidades de ensino somente em setembro.
O estudo aponta ainda que 1,6% dos municípios pretendem liberar o retorno das aulas presencias somente em 2022, enquanto 17,7% das cidades não possuem previsão de retorno as atividades de forma presencial.
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