Superlua é o nome dado para luas novas e cheias que acontecem no perigeu; fenômeno foi observado no céu do Rio Grande do Sul e em diversas partes do mundo
O fenômeno conhecido como "superlua de sangue" foi observado na noite desta terça-feira (25) e durante as primeiras horas desta quarta-feira (26) em diversas partes do Brasil e do mundo. No Brasil, o eclipse total lunar, que também acontece nesta quarta, é mais díficil de ser observado.
Superlua é o nome dado para luas novas e cheias que acontecem no perigeu, como é chamado o ponto da órbita lunar mais próximo da Terra. Durante esse período, o satélite fica a 363 mil quilômetros do nosso planeta. Por estar mais perto, a Lua parecerá maior e mais brilhante do que em outras épocas.
Essa é a segunda e a maior superlua deste ano — na primeira, em 26 de abril, o satélite estava 157 km mais longe que desta vez. "A Lua quando está no perigeu, fica aparentemente 15% maior e 30% mais brilhante. A diferença a olho nu, contudo, não é tão perceptível", explica o astrônomo Carlos Jung, do Observatório Heller & Jung.
Imagens registradas no Brasil e no mundo mostraram o satélite. Com aspecto avermelhado, a lua impressionou moradores das regiões onde foi possível observá-la.
A lua é vista antes do amanhecer desta quarta-feira (26) no céu da cidade de Santana do Livramento, no Rio Grande do SulCrédito: Fabian Ribeiro/Agência Freelancer/Estadão Conteúdo
Superlua e eclipse são vistos na cidade de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, nesta quarta feira (26)Crédito: Diogo Zanatta/Estadão Conteúdo
Superlua vista nesta quarta-feira (26) na AustráliaCrédito: Steven Saphore/Anadolu Agency via Getty Images
Superlua de sangue é vista em São Paulo; fenômeno foi o último deste ano e acontece junto com eclipse total lunarCrédito: Marcelo Machado de Melo/FotoArena/Estadão Conteúdo
Dois pescadores observam a superlua atrás da Estátua da Liberdade, em Nova York, nesta quarta-feira (26)Crédito: Gary Hershorn/Getty Images
Superlua de sangue, a última deste ano, é vista na zona norte de São Paulo nesta quarta-feira (26)Crédito: Roberto Casemiro/FotoArena/Estadão Conteúdo
Superlua vista sobre o Santuário de Stonehenge, em Amesbury, no Reino Unido, nesta quarta-feira (26)Crédito: Finnbarr Webster/Getty Images
A lua é vista antes do amanhecer desta quarta-feira (26) no céu da cidade de Santana do Livramento, no Rio Grande do SulCrédito: Fabian Ribeiro/Agência Freelancer/Estadão Conteúdo
Superlua e eclipse são vistos na cidade de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, nesta quarta feira (26)Crédito: Diogo Zanatta/Estadão Conteúdo
Superlua vista nesta quarta-feira (26) na AustráliaCrédito: Steven Saphore/Anadolu Agency via Getty Images
Superlua de sangue é vista em São Paulo; fenômeno foi o último deste ano e acontece junto com eclipse total lunarCrédito: Marcelo Machado de Melo/FotoArena/Estadão Conteúdo
Dois pescadores observam a superlua atrás da Estátua da Liberdade, em Nova York, nesta quarta-feira (26)Crédito: Gary Hershorn/Getty Images
Superlua de sangue, a última deste ano, é vista na zona norte de São Paulo nesta quarta-feira (26)Crédito: Roberto Casemiro/FotoArena/Estadão Conteúdo
Superlua vista sobre o Santuário de Stonehenge, em Amesbury, no Reino Unido, nesta quarta-feira (26)Crédito: Finnbarr Webster/Getty Images
A lua é vista antes do amanhecer desta quarta-feira (26) no céu da cidade de Santana do Livramento, no Rio Grande do SulCrédito: Fabian Ribeiro/Agência Freelancer/Estadão Conteúdo
No Brasil, a superlua foi vista no Rio Grande do Sul, onde também foi possível observar o início do eclipse lunar total. Em outras localidades é possível observar apenas a fase chamada de "penumbral", que é quando a lua passa apenas pela parte externa mais fraca da sombra da Terra, a penumbra. Por causa disso, pode ser difícil de visualizar o fenômeno, e a lua eclipsada pode parecer uma lua cheia normal.
Segundo Jung, a cor avermelhada se dá justamente em função do satélite estar na chamada "penumbra". "A Lua adquire uma cor avermelhada em função de estar na penumbra. Ou seja, a parte da sombra da Terra irá bloquear parte da luz do sol, em vez de sua totalidade. Isso resulta em uma redução do brilho da Lua", explica.
Essa é a segunda e a maior superlua deste ano — na primeira, em 26 de abril, o satélite estava 157 km mais longe que desta vez. "A Lua quando está no perigeu, fica aparentemente 15% maior e 30% mais brilhante. A diferença a olho nu, contudo, não é tão perceptível", explica Jung.
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