Uma mulher foi demitida de uma empresa da região após solicitar afastamento do trabalho para permanecer em casa cuidando de seu bebê reborn. Por motivos de sigilo, nem o nome da funcionária nem da empresa foram divulgados.

Segundo informações apuradas, a funcionária desenvolveu um forte vínculo afetivo com o boneco reborn, que simula com realismo a aparência de um recém-nascido. O laço emocional estaria relacionado a uma questão pessoal delicada, envolvendo aspectos de saúde mental e emocional.

Ela teria pedido à empresa autorização para se ausentar temporariamente do trabalho com o objetivo de permanecer em casa “cuidando do bebê”, o que não foi compreendido pela chefia. Pouco tempo depois, foi comunicada da demissão.

O caso vem sendo discutido em fóruns sobre saúde emocional e já mobiliza opiniões divididas entre os que apoiam a empresa e os que defendem mais compreensão diante de quadros sensíveis como este.